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A Inês está de volta...



Regresso a casa, verifico que tudo está em ordem como se nunca tivesse estado ausente...
Caio sobre o sofá permitindo que o meu corpo deslize suavemente pela sua pele macia.
Afago o cabelo e ajeito a blusa quando te ouço chegar...
O som dos teus passos aproxima-se dos meus ouvidos... e começo a sentir um inexplicável desejo de te possuir...
Sentas-te ao meu lado, certificas-te que estou bem.
Aperbeces-te do meu desejo e lentamente começas a tocar-me como tanto gosto.
O tempo foi voando e os botões da minha blusa vão-se soltando um a um.
Seguidamente o fecho das calças desceu e uma mão começa a moldar-me o corpo.
Descalço os sapatos de alto alto e sinto-me à vontade para te provar.
Movimento as minhas ancas, deixo-te teso e continuo...
Encosto as tuas mãos aos meus seios e sinto, quase de imediato, os mamilos duros e salientes.
Acabo por despir-me por completo e levo a tua cabeça em direção à minha cona sedenta por te enterrar. Hummm... é tão bom sentir de novo os movimentos da tua língua sobre ela, deixam-me louca de tesão ao ponto de implorar por mais. Quero muito mais, quero tudo aquilo que não tive durante este tempo de ausência.
Delicio-me com a tua boca e com os teus dedos que segundos depois penetram a minha gruta, numa profundidade extrema.
Sinto-me bem!
Gosto de ser consumida assim! Com garra e vontade.
Sinto-me desejada e limito-me a empurrar mais os teus dedos para dentro de mim.
Baixo as tuas calças e quase que te rasgo os boxers. À minha frente surge um membro duro, teso, molhado, quente e grosso, pronto a fazer-me gozar de prazer.
Já te abocanhava (penso eu), mas guardo para mais tarde e deixo-me ficar naquela mesma posição, completamente exposta à tua boca e dedos malabaristas.
Toco no meu clitóris. Quase que me vinha para a tua boca.
Páro. Resisto.
Penso.
Quero fodê-lo até à exaustão, mas ainda não. Primeiro quero gozar.
Minuto a minuto a volúpia torna-se um sentimento vigoroso, a carne do corpo está quente e a minha boca está aberta para te receber.
Levantas-te rapidamente, agarras o teu caralho e rapidamente colocas a sua cabecinha saliente à entrada da minha boca:
- Gostas do meu pau? Trata bem dele.
Agora sim, iria dar-lhe o tratamento merecido. Estava concentrada no que mais queria naquele exato momento - dar-te o máximo do prazer!
Lambi-o, engoli-o até sentir o interior da minha boca completamente preenchido.
Segurei-o firmemente com as minhas mãos e deslizei sobre ele com toda a minha vontade e paixão.
Chupei-o vezes sem conta... quase até ao limite das suas forças... mas havia tanto ainda por fazer!
- Ai Inês, tu regressaste possuída!
Sorri-te, soltei-te, virei-me de costas e pedi que me penetrasses.
Agarras o teu cabelo com força, eu gemo sem parar. Afasto as pernas até não poder mais e faço-te sinal para entrares.
Sabia que não iriamos resistir por muito mais tempo, pois sentia-me totalmente embriagada por delírios de prazer e olhando para ti, observava-te nas mesmas circunstâncias que eu!
Entraste em mim com a força de um trovão, vigoroso e ansioso por me fazeres esporrar de uma só vez!
- Estás completamente molhada e tão quente. Hummm... que saudades tive de ti.
Ao sentir-me assim preenchida, o meu pulsar disparou e perdida por entre beijos escaldantes e gemidos estonteantes, acabei por me vir primeiro que tu.
Suspiras de satisfação, o teu dever está cumprido e agora sim, é a tua vez.
Encaixas o teu caralho de novo dentro de mim, repetes os movimentos, lambes-me uma orelha e confessaste:
- Vou-me esporrar todo dentro de ti.
- Goza meu adorável cabrão, a Inês está de volta!

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