Lá fora anoitecia lentamente, sendo ainda possível ver o brilho do sol refletido na água da piscina.
Tinha acabado de chegar, coloquei o carro na garagem e subi.
Estavas à minha espera com uma tesão imensa acumulada e claramente visível! Imediatamente fui engolida por um abraço teu. Cheiravas tão bem... adoro quando te preparas de acordo com os meus gostos pessoais.
Estavas lindo, olhar brilhante, rosto limpo e macio.
Estava um fim de tarde sereno e quente... e um cheiro agradável a comida acabada de fazer temperava o ambiente dentro de casa.
Pegaste em mim ao colo e levaste-me até à sala. Repentinamente deitaste-me no sofá fresco de pele preta que tanto aprecio e num ápice tudo aconteceu.
Subitamente levaste a tua mão até ao meu ventre não deixando em vão qualquer detalhe. Senti-me seduzida, molhada, excitada ao ponto de abrir eu própria o meu sexo com os dedos preparando-me para te acolher. As minhas pernas abriram-se convidando a tua língua a saborear a doçura da minha humidade. Mergulhaste sobre mim e o prazer foi evidente no teu membro rijo e grosso.
Senti-me invadida por dois dedos longos no fundo da minha vagina, por uma boca que implorava por mais e pela força de um desejo cada vez mais profundo e profano!
Sei que desejavas ver-me gozar primeiro e tudo fizeste para que tal se proporcionasse mas eu também queria... também desejava possuir o teu sexo no interior da minha garganta...
Num momento de urgência dei início a uma violenta sucção que aspirava todo o teu membro vigoroso. Queria que ejaculasses na minha boca, arrancar esse teu líquido até à última gota... queria fazer-te tremer de prazer e assim foi, sem hesitações, em movimentos recíprocos e ávidos.
Cada um de nós sabia exatamente como executar minunciosamente a intensidade da resistência que pouco durou.
Estonteados atingimos o climax envolvidos numa grande satisfação. Foi um momento tórrido que nos deixou com vontade de mais!
Depois de recuperarmos (de certa forma) o fôlego, levaste-me até à cozinha onde me esperava um jantar sublime de êximia qualidade, não fosses tu um ótimo cozinheiro...
Ao longo da degustação, as palavras e os gestos cúmplices reacenderam a excitação que não se fez esperar... Ainda antes de chegarmos à sobremesa, sentimo-nos chicoteados por um novo desejo palpitante que te fez erguer o meu tronco e estendê-lo na banca da cozinha. Ali mesmo fui surpreendida por um falo louco de tesão que me penetrou de uma só vez, (agora sem preliminares) a minha cavidade húmida e apertada.
Sei que te proporcionei um prazer novo, repleto de erotismo e paixão.
Que cenário idílico, abusivamente temperado por movimentos harmoniosos que me convulsionaram todo o corpo... Eram firmes, violentas, repetidas com afinco todas as golpadas que rasgavam a minha carne. Eu retorcia-me, gemia, gritava, dizia palavras sufocadas enquanto entravas dentro de mim.
Viemo-nos violentamente, apoiando-nos um no outro num abraço apertado e suado e com as línguas entrelaçadas em oscilações de prazer.
A suave aragem da noite refrescou-me o corpo, quando por fim retiraste o pénis molhado dentro de mim e educadamente me ofereceste bolo de bolacha para sobremesa...
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