Quando beijam, 97% das mulheres fecham os olhos. Apenas 30% dos homens fazem o mesmo.
Para beijar, o ser humano movimenta 29 músculos (12 dos lábios e 17 da língua).
Um beijo apaixonado pode significar a aplicação de uma pressão de 12 quilos sobre os lábios. Já um beijo dado num bebé pode ser pesado em gramas.
Uma pessoa troca, em média, 24 mil beijos (de todos os tipos, dos maternais aos apaixonados e até os roubados) ao longo de sua vida.
As batidas do coração sobem, em média, de 70 para 150 vezes por minuto durante o beijo. Isso força o coração a bombear 1 litro de sangue a mais, pois as células pedem mais oxigénio para trabalhar.
Os beijoqueiros sofrem menos de doenças do aparelho circulatório, do estômago e da vesícula. Diminuem também os casos de insónia e de dores de cabeça.
Quando alguém beija o pescoço de outra pessoa com força, provoca um aumento de pressão no local que pode romper os capilares (vasos frágeis). Forma-se uma mancha proveniente do sangue que escapou e ficou preso por baixo da pele. Chama-se a isto chupão.
O americano Alfred A. E. Wol estabeleceu o recorde mundial de beijos. Ele beijou 8.001 pessoas em oito horas.
Foram os Romanos que descobriram o beijo. Os Romanos beijavam as vestes e os anéis dos seus líderes e as estátuas dos deuses mostrando a sua submissão e respeito.
É um fato científico que beijar estimula o nosso cérebro a produzir o oxytocin, um hormónio que nos dá aquela ótima sensação que sentimos ao beijar.
Sabe-se também que a química provocada faz com que um beijo leve a outro. Quando beijamos, os interiores das nossas bocas e as bordas dos nossos lábios produzem uma substância química que aclama para mais beijos.
Um estudo realizado em 1997, pela Universidade de Princeton concluiu que os nossos cérebros estão equipados com neurónios que nos ajudam a encontrar os lábios dos nossos amantes no escuro. Não é nenhuma novidade que muitos casais apreciam beijar-se em locais escuros.
E depois de tudo isto estão à espera do quê???
Beijem-se e façam deste ato, um belo e intenso preliminar!
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